Stagnant in this existence
I quest to free my mind
No longer captive
This freedom my desire
My quest never ending
With flames I light my path
Yet death impending
Shadows me on my way
So the quest consumes me
As poison in my blood
Pulling my body downward
Soon sleeping death shall come
And how the light it tempts me
I hear the trumpets call
Tasting the lips of angels
My soul is ripped apart
Lost, awake, yet dreaming
Asleep, yet conscious still
My soul extracted
I stumble through the dark
I have no vision
Yet I see everything
The essence coursing
Ascension killing me
Burn, the angels venom raging through my veins
Violent hallucination venom draining me
The trumpets ringing the light begins to fade
Into a new existence I am thrown again
Burning in distress and my body reeling
Traumatic visions form
My mind erases
Memories I'll never know
Listen to the screams of the souls in mourning
Dissolving entity
Shown the ways of horror
Writhing ecstasy
Burn the angels venom raging through my veins
Violent hallucination, venom draining me
The trumpets ringing the light begins to fade
Into a new existence I am thrown again
Hear the voices of the dying crying out to me
I hear the message clearly, voice of infinity
Their words caress me and tell me of my end
Into the door of passage will I know flesh again?
So the quest consumes me as poison in my blood
Pulling my body downward, sleeping death will come
Now the light it tempts me, I hear the trumpets call
Tasting the lips of angels my soul is ripped apart
Estagnado nesta existência
Busco libertar minha mente
Não mais um cativo
Essa liberdade eu desejo
Minha busca sem fim
Com chamas eu ilumino meu trajeto
Mas a morte iminente
Escurece meu caminho
Então, a busca me consome
Como veneno em meu sangue
Puxando meu corpo para baixo
Logo o sono da morte chegará
E como me tenta a luz
Ouço os trompetes à chamar
Provando os lábios dos anjos
Minha alma é dilacerada
Perdido, acordado, mas ainda sonhando
Dormindo, mas ainda consciente
Minha alma é extraída
Eu tropeço pela escuridão
Não tenho visão
Ainda assim enxergo tudo
A essência percorrendo
Ascensão me matando
Queimando, o veneno do anjo rasgando minhas veias
Alucinação violenta, veneno me esgotando
Os trompetes tocando, as luzes começam a desvanecer
Em uma nova existência sou jogado
Queimando angustiosamente e meu corpo dobrando
Visões traumáticas se formam
Minha mente apaga
Memórias que nunca conhecerei
Ouvindo os gritos das almas enlutadas
Entidade dissolvente
Exposto aos caminhos do horror
Êxtase contorcedor
Queimando, o veneno do anjo rasgando minhas veias
Alucinação violenta, veneno me esgotando
Os trompetes tocando, as luzes começam a desvanecer
Em uma nova existência sou jogado
Ouço as vocês dos mortos gritando por mim
Ouço a mensagem claramente, voz da infinidade
Suas palavras me confortam e contam sobre meu fim
Na porta da passagem conhecerei carne novamente?
Então a busca me consome como veneno em meu sangue
Puxando meu corpo pra baixo, sono da morte chegará
Agora a luz me tenta, ouço os trompetes à chamar
Provando os lábios do anjo, minha alma é dilacerada
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