Ain, an

As travas bem babadeiras
Não deitam pra bofe nenhum (coragem)
Ela saem pra bater beira e voltam com mil e um (arrai)
Sai de dia, sai à noite, não pode esquecer o guanto (adoro)

Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto

Eu fui caçar um boy (sim, claro)
Lá no ver-o-peso
Vi umas bicha ali penando(cruz)
Eu logo pude prever
Não tem porta pra bater (aquenda), não tem pg pra fazer
Mas sei que vai clarear, vai surgir o pg pra você (sempre sobra)

Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto

Que fresco malandro
Ele foi se arranjar lá no marajó (arrai)
Vendeu pupunha
Foi tirar o açaí do cipó (coragem)
Lá no rio ele pescou
Mas só vinha fuleragem (ai que ódio)
Vou voltar é pra belém, só tá faltando o da passagem (adoro)

Lá eu sou pop star
No meio da malandragem
Eu vou pra boate (ain)
Vou pro reduto (oh) e pra aparelhagem (arrai)

Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guantó, não pode esquecer o guantó
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto

Eu fui caçar um boy (sim, claro)
Lá no ver-o-peso
Vi umas bicha ali penando(cruz)
Eu logo pude prever
Não tem porta pra bater (aquenda), não tem pg pra fazer
Mas sei que vai clarear, vai surgir o pg pra você (sempre sobra)

Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guantó
Não pode esquecer o guantó, não pode esquecer o guanto

Que fresco malandro
Ele foi se arranjar lá no marajó (arrai)
Vendeu pupunha
Foi tirar o açaí do cipó (coragem)
Lá no rio ele pescou
Mas só vinha fuleragem (ai que ódio)
Vou voltar é pra belém, só tá faltando o da passagem (adoro)

Lá eu sou pop star
No meio da malandragem
Eu vou pra boate (ain)
Vou pro reduto (oh) e pra aparelhagem (arrai)

Não pode esquecer o guantó, não pode esquecer o guantó
Não pode esquecer o guantó, não pode esquecer o guantó
Não pode esquecer o guantó, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto

Alô minhas bicha da terra
As travas da pista, do reduto
As ativas e as passivas
As bichas ursos, as enrustidas
As machudas, as bombadas
E as trans de todo o meu país
Não se esqueçam, queridas
Se for viçar, usar o guanto

Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto
Não pode esquecer o guanto, não pode esquecer o guanto